Poema
Sou bombeiro com paixão
Palmilhei estradas montes e valados
Nunca fiquei de braços cruzados
O fiz com força e abnegação
Socorri o rico o pobre, dei apoio
Num gesto nobre vi lágrimas de dor
Desalento horas de aflição, vi as chamas
Gente a chorar as perdas a morte
Olhos de silêncio e ternura
Mãos fortes de ajuda e amargura
Vento chuva frio e gelo solidão
De gente sofrida e sentida
Imagens de muita dor
Mas sempre presente o amor
A causa que abracei e se for caso morrerei