Hoje dia dos avós, como o sou resolvi esta tarde ser de brincadeira, para a neta, fomos para o campo e monte lhe mostrar, como é bonito a natureza toda a sua beleza e seu encanto,fartou-se de brincar, ir para o meio do milho, tirar espigas embora ainda estejam pequenas, colher flores, dar milho as galinhas, aquelas coisas que meninos da cidade, não vê todos os dias ir a uma nascente de água, onde existe um tanque para levar, mas que lhe chamam, poça a menina estava encantada.
Chegada a hora do regresso, não queria dizia que devia ser bonito ficar ali a dormir, para ver a noite na serra, agora na hora de jantar foi só comer banho e cama, parece um anjo.
Mas hoje com a neta, me fez recuar no tempo e lembrar da minha avó, de ela me fazer os doces , as vontades pois os avós, fazem sempre a vontade a seus netos se calhar estragamos, mas não!.. que grande felicidade a deles em ter avós e familiares, pois outros meninos em partes distantes ,sofrem a escravidão de gente sem escrúpulos e humanidade a violência a fome a violação.
Neste dia este pequeno poema, a minha avó e a todas as avós que tem os seus netos pequeninos, mas que lhe tem um amor muito grade.
Como era boa a casa da avó
Não tinha elevador, mas tinha amor.
Em casa dos meus avós, tinha uma figueira
Onde em cima dela, era a brincadeira.
Não tinha telémovel,nem automóvel .
Mas tinha, o carinho e amor da avó.
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maripossa