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Maripossa

Tudo que tem asas deve voar,por isso a borboleta selvagem o faz sem nunca olhar para onde.

Maripossa

Tudo que tem asas deve voar,por isso a borboleta selvagem o faz sem nunca olhar para onde.

Feliz Ano 2012

31.12.11, maripossa

O velho vai embora e nasce um,que ele seja risonho e menos triste.Que traga mais fraternidade entre as pessoas,mais afectos e alegrias,valores mais reais e menos supérfluos,onde em cada esquina se diga bom dia de olhar penetrante e sincero.

Em cada criança de mão dada seja o inicio da paz e amizade,saúde...um imprescindível,todo o resto seja por acréscimo não peço muito.

 

BOM ANO 2012 aos amigos deste blog

 

Busca os sonhos
partilha saberes e esperança
abraça muito,beija mais
sorri a cada instante
Ajuda quem poderes
de um cardo faz magia
e cria uma rosa.
Acaricia a mão de uma criança
solta o olhar em redor
e colhe os momentos,
todos sem excepção
cada dia é diferente do outro
Pensa, é tudo teu para desfrutar
é tão simples e verdadeiro.

Lisa 31/12/2011

 

Natal

18.12.11, maripossa

Acontecia. No vento. Na chuva. Acontecia.

Era gente a correr pela música acima.

Uma onda uma festa. Palavras a saltar.

Eram carpas ou mãos. Um soluço uma rima.

Guitarras guitarras. Ou talvez mar.

E acontecia. No vento. Na chuva. Acontecia.

Na tua boca. No teu rosto. No teu corpo acontecia.

No teu ritmo nos teus ritos.

No teu sono nos teus gestos. (Liturgia liturgia).

Nos teus gritos. Nos teus olhos quase aflitos.

E nos silêncios infinitos. Na tua noite e no teu dia.

No teu sol acontecia.

 


Era um sopro. Era um salmo. (Nostalgia nostalgia).

Todo o tempo num só tempo: andamento

de poesia. Era um susto. Ou sobressalto. E acontecia.

Na cidade lavada pela chuva. Em cada curva

acontecia. E em cada acaso. Como um pouco de água turva

na cidade agitada pelo vento.

Natal Natal (diziam). E acontecia.

Como se fosse na palavra a rosa brava

acontecia. E era Dezembro que floria.

Era um vulcão. E no teu corpo a flor e a lava.

E era na lava a rosa e a palavra.

Todo o tempo num só tempo: nascimento de poesia.

 

Manuel Alegre

 

Regresso

08.12.11, maripossa

Depois de algum tempo de ausência,eis-me a este espaço que muito me diz.Para quem escreve nele durante tanto tempo tem sempre alguma saudade dos amigos.Foram muitos noutra alturas em que eram os blogs os grandes dinamizadores e de aproximação de amigos e amizades.Muitos foram os que deixaram de escrever nos blogs,se tem outros meios sempre em sintonia uns com os outros,Tenho a dizer que também tenho por habito andar por os mesmos meios,o certo é que nada tem como aqui.Estes dias a falar ao telefone comuma amiga,comentamos esse tempo.Voaram todos para o (facebook) mas por lá as páginas passam rápidas e por vezes nem vimos o que os amigos escrevem,também como não estamos sempre em frente de um computador,essa será uma das razões.A minha amiga Chicahilhéu que escreveu aqui num cmentário para não deixar os blogs,não minha amiga não deixo e podes crer que vou vir mais vezes escrever,os pensamentos,a minha poesia e outras coisas que gostamos.Hoje mudei o template e escrevo estas palavras,amanhã será outro dia e como tal é preciso saúde e amor no coração amizade para dar,o que sempre farei como até aqui,vou tentar ir aos amigos que tenho por aqui e deixar uma palavras de amizade,nesta janela da vida.

 

Lisa