Silêncios
No silêncio da noite dei comigo a falar só
Tudo passa ao milímetro e segundo como
A ponta de uma agulha quando perfura a pele
O silencio continua e eu aqui a tentar escrever
Será da chuva que abana a vidraça, algum sonho
Perdido no tempo ou no minuto, mas sou eu aqui
A escrever este sentir, pensei em tudo que adormeceu
Como o dia que em silencio e chuva, abanou o coração
Eu ali esperando que algo aconteça e estou a lembrar
E porque será que o faço, se nem sequer estou só!
Lisa 1/12/2009
Tudo aqui escrito tem direitos meus e pensamentos, respeitem as palavras dos outros